ACTION AÇÃO: visão holística da forma como as cidades funcionam

Diagnóstico e estudos preliminares

•  Compreender as mudanças dos sistemas urbanos

• Através dos componentes humanos, físicos, econômicao, de governança e tecnológicos.

 

• Identificar sinais fracos e precursores de mudança, de transição, de ruptura

 

• Realizando uma pesquisa como uma investigação policial.

• Caracterizar o funcionamento de grandes regiões geográficas e metropolitanas

• Levando em conta a energia positiva dos indivíduos, a inteligência coletiva das comunidades, autoconfiança, valorização do "progresso".

• Destacar pontos comuns genéricos e específicos

• Sobre o crescimento urbano global, suas alavancas, sua estrutura espacial, seus mecanismos de desenvolvimento.

 

• Identificar padrões de desenvolvimento.

 

Análise e elaboração de roteiros

• Localizar as ligações diretas entre o local e o global

• Atualizar o impacto de uma nova organização social e produtiva sem intermediação, atemporal, difusa, distribuída.

• Compreender a constituição dos ecossistemas

• Eco-bairros, SmartCities, slums, favelas, kampungs, aldeias, veículo-infraestrutura-serviços.

• Identificar as interações com a estrutura de deslocamentos

• Por exemplo: Planos diretores de mobilidade em arquipélago.

Avaliação e implementação de boas práticas adaptadas

•  Se inspirar em soluções low tech para criar a inovação

• Valorizar a inovação frugal, promovendo competências e recursos locais.

 

• Jugaad, jeitinho, systèmeD, desvio de função, supervalorização de uma função essencial identificada e apuração de atributos secundários.

• Observar e se basear em criações cruzadas

• Entre paises do sul: cooperação, intercâmbio de boas práticas.

• Identificar tendências mais significativas de evolução

• Ex. Energia/conectividade/mobilidade.

 

• Independência energética, qualidade do ar em cidades milionárias, necessidades de mobilidade difusa.

Lançamento e apoio ao gerenciamento de projetos:

• Exemplos de três implicações mais relevantes

• Clean Air Initiative Rio de Janeiro ; apoio para a modelização e investigação das emissões de fontes móveis e residenciais em area de 60 km2.

 

• Organização de duas mesas redondas com especialistas, reuniões, visitas de campo sobre questões de mobilidade em Jacarta e na Indonésia.

 

• Participou do Workshop Internacional de Naya Raipur para propor um projeto de concepção da nova cidade, capital do Estado, para melhor corresponder ao modo de vida indiano.

 

MOTION MOVIMENTO: Fazer com que o transporte e a mobilidade interajam com o desenvolvimento urbano

Massificar corredores de transporte coletivo

• Conectar as áreas de alta densidade populacional e de emprego

 

• Aperfeiçoar extensões linhas de metro existentes, reforçar o efeito de rede

 

• Garantir e reforçar a intermodalidade entre os diferentes modos de transporte.

 

• Coordenar a evolução temporal, progressivas e sucessivas de modos pesados: BRT, bonde, metrô.

 

• Identificar os corredores prioritários em uma estrutura de acessibilidade global, de acordo com as diferentes escalas da cidade: área metropolitana, aglomerações, vilas e bairros.

Priorizar e garantir a complementaridade dos modos de transporte motorizados, não-motorizados, públicos, privados, coletivos, individuais

• Alinhe densidades, velocidades, funções (casa ou trabalho) urbanas

 

• Tornar legível e clara a hierarquia dos modos e sua contribuição mútua (feeder/dispatcher) afim de reforçar seu campo de eficiência e limitar a concorrência.

 

• Dar aglutinante, flexibilidade, temporização entre os diferentes modos de deslocamento, para a gestão da infraestrutura, a organização do estacionamento, a interconexão dos sistemas adaptados aos planos diretores e escalas de deslocamentos rápidos e lentos.

 

• Facilitar a coexistência de diferentes motivações de deslocamento.

 

Distribuir e orientar os fluxos no tempo e no espaço

• O modo certo no lugar certo na hora certa para a distância certa

 

• Integrar ritmos de hora de pico e de trafico reduzido; antecipar confrontos e incompatibilidades de necessidades por agrupamento de ofertas o mais rápido possível: compartilhamento de táxi, frotas de autoatendimento...

 

• Coordenar a gestão de infraestrutura: vias de retorno, velocidades, disponibilidade e tarifas de estacionamento variáveis...

 

• Integrar nos estudos e no planejamento rotas e ramificações da mobilidade intersticial, intermediária, excluindo automóveis particulares e transporte público: rickshaws, mototaxis, bicicletas, quadriciclos...

 

DURATION DURAÇÃO: destacar, proteger, expandir o equilíbrio dos ecossistemas urbanos

Fortalecer e valorizar a mobilidade local

• Promover condições para o adiamento do uso de modos pesados em termos de distancia, da caminhada, duas rodas não-motorizadas e elétricas, afim de reduzir o movimento nas grandes linhas. Isso envolve o tratamento do espaço público, a continuidade da trajetória de fluxo.

Desenvolver soluções locais para Emissão-Zero

• Criar estruturas de ecossistemas fornecedores de energia renovável para as necessidades e consumo locais e microredes externas (off microgrids).

 

• Construir polaridades urbanas em microcentralidades integradas distribuidoras de e de serviços.

 

COMPLETION EXECUÇÃO: considerar os sistemas de mobilidade como geradores de projetos urbanos em macroescala e em nível micro

Promover a interação entre planos de desenvolvimento urbano e redes de fluxo de deslocamento

• Avaliar o impacto e a sinergia das extensões urbanas de acordo com cada nível da aglomeração urbana, da região ao bairro.

 

• Considerar as oportunidades paisagísticas (topografia, plantações), para implementar uma nova urbanização que integra infraestruturas relevantes.

Ligar e integrar projetos urbanos à rede de mobilidade

• Coordenar o desenvolvimento de programas construídos com base em um serviço de transporte público adaptado e progressivo, incluindo os modos alternativos.

 

• Conectar funcionalmente e fisicamente os clusters  e arquipelagos urbanos globalizados com outras partes da cidade.

 

• Evitar lacunas de acessibilidade por efeito barreira/de corte ou distanciamento físico.

 

• Organizar rotas de abordagem por redução espontânea de velocidade desde pistas expressas até áreas residenciais (Lombada, redução de numero de pistas, obstáculos).

 

INCLUSION INCLUSÃO: orquestrar modelos de mobilidade dependendo dos perfis das áreas urbanas

Proporcionar acesso a bairros e territorios isolados

• Diante de estruturas urbanas criticas, da alta densidade e vias muito estreitas (becos, soi, hutongs,…), promover a integração de formas artesanais de transporte, transporte por demanda, paratransit, baseados em funcionamento comunitário, de vizinhança, para garantir uma cobertura espacial e temporal contínua.

 

• Permitir a implementação cadenciada da oferta dos modos pesados por modos alternativos.

 

Implementar uma identidade para pontos de troca, restaurar a função urbanas dos locais funcionais

• Criar polaridades de acordo com as diferentes magnitudes e escalas, permitindo articulações funcionais de fluxo, favorecendo a transição de um modo a outro, garantindo a integração e ancoragem territorial dos pequenos equipamentos, suporte para a organização de espaço público e fornecimento de serviços, dimensionamento de armazenamento, paradas rápidas: estações de bicicletas compartilhadas, estações de carregamento de veículos elétricos,  pontso de descanso, , estacionamento integrado ...

Cruzar initiativas inovadoras e conhecimentos vernaculos com plano director vertical para identificar o nivel operacional de implementação

INNOVATION

INOVAÇÃO: antecipar mudanças e rupturas, identificar sinais fracos

Utilizar as infraestruturas de transporte como oportunidades para a definição de espaços urbanos integrados e estruturantes

• Considerar as redes de transporte não apenas como infraestruturas técnica, mas também como um suporte para a definição urbana: espaços públicos, mobiliário, iluminação, plantio.

Organizar uma inteligência distribuída dos modos de mobilidade

• Construir ofertas baseadas em sistemas energia e de comunicação, utilizando recursos locais (eletricidade, gás, energias renováveis) para responder às necessidades locais.

Aopiar-se em praticas exemplares à serem adaptadas ao contexto, favorisando a cooperaçao entre paises emergentes, captando as inovaçoes tecnicas e de serviço

• Se basear em melhores práticas para adaptar de acordo com os contextos, promover a cooperação entre países emergentes, identificar inovações técnicas e de serviço.

 

• Se inspirar na associação entre soluções eficazes e modelos de negócios dentro do ecossistema urbano.

 

• Levar em conta a experiência de atividades informais.

 

GREBERT Jean

 

Born 09 th June 1960, French citizenship, married, 4 children

 

Adress : 8, rue du Commandant René Mouchotte, 75014 PARIS, France

 

Tél. +33 (0)6 74 00 21 20

E-mail : contact@catchcityvision.com

IN BRIEF

Expert in designing, appraising, piloting & monitoring urban systems projects

CATCH

CITY VISION

TOPICS TAG

- Expertise in planning and urban development, renewal projects comprising mobility patterns issues.

 

- Prospective studies and research in the field of urban systems interacting with transportation concern.

 

- Analysis, benchmarking and feasibility appraisal of innovation in urban project, public transport offer, personal mobility, para-transit, based on emerging countries cases.

- Develop a comprehensive understanding of the city global context, a urban system situational awareness of a metropolitan region: lines of force, imbalances, potential;

 

- Identify structuring interactions between transportation and urban development : areas of pressure and stakes, interconnection, sensitive locations of premises and amenities, maximization of the territories, infrastructure restructuring and renewal.

 

- Take into account the whole modal chain enhancing complementarity between modes : public transport, private motorization, alternative means, para transit.

 

- Set up a cross comparison focusing on convergences and specificities through a worldwide approach fast growing and new emerging countries oriented.

 

- Capture weak signals and grasp Low Tech innovations.

 

- Use intensive practice of foreign languages to get in direct touch with local people.

- Degree in planning for developing countries, University Paris VII Jussieu, 1985;

 

- Architect DPLG, Paris Villemin, 1986;

 

- Urban Planner ENPC, PhD in Planning and urban development, Ecole Nationale des Ponts et Chaussées, National Engineering, School for PW and Bridges, 1987;

 

- Special program How to Export, EAP- ESCP Paris, 1989.

 

- Transportation Engineer, DEA Transport, Ecole Nationale des Ponts et Chaussées, 1994

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